Caem as folhas castanhas na calçada
Num silêncio perdido e ausente
Como um sorriso quente e brilhante vindo do nada,
Que arrepia, enlaçado, ardente.
João Amendoeira Peixoto
Depois de tanto ler o meu Blog, o meu pequeno irmão, a entrar na adolescência, pediu-me para lhe fazer um Blog, com as suas histórias e criatividades como diz (o rapaz tem futuro). Não é que me chegue aos calcanhares. Mas aqui fica mais um novo poeta amigo, mas agora mais em família.Pensamentos de Criança
Eu e o meu irmãozito desejamos um Feliz Natal e um bom Ano Novo a todos vós. João Peixoto
Lembrar um amor é também lembrar um abraço.
É eterno e suave como a poesia,
Naquilo que você faz, naquilo que faço,
Há sempre passado, lembrança vadia.
João António Peixoto ;)
Vento frio, belo, naquelas ruas largas e estreitas,
Antigas, cheias de tudo e recordações.
Respirei e percebi quantas portas haviam ali feitas,
Quantos palácios, histórias, amores e traições.
João Peixoto ( foto tirada por mim, na minha curta passagem por Sintra)Mais fotos no meu Blog complementar Fotografia e Poesia
O meu novo BlogFotografia e Poesia
White horse white horse
Give your freedom
Love and pleasure of course
Give your peace kingdom.
This Christmas, love for all children, peace, please...
White horse white horse
Give your hush and fun
Give your smile and happy voice
Please love, for all them.
João Peixoto
Diante de mim, naquelas manhãs de Inverno,
Em que saía fumo pela boca, o cabelo luzia ainda molhado,
O olhar era terno,
De menina, de sorriso delicado.
As mãos eram suaves e quentes.
Dão ainda para relembrar e sentir,
Os anos passaram, muitas folhas caíram por caminhos diferentes,
Mas dá ainda, nas pausas da mente, para te ver sorrir.
João Amendoeira Peixoto (continuação de "O Retrato de uma Sonhadora" publicado em 31 de Outubro 2004)
Noite fria, sem luar.
É calma, é sombria,
Descubro as tuas mãos e quero-as decifrar,
Bela e deliciosa, dá-me o teu olhar.
João Amendoeira Peixoto
Sou teu amigo,
Quando estás feliz ou quando te feres.
Em todos os momentos, estarei sempre contigo.
Amigo, sempre que quiseres.
João A. Peixoto (a imagem é do meu amigo Fernando)
Sobrevoando as orquestras, os tempos, os amores,
As mágoas, os erros, o ódio humano,
Aterro num monte do norte, olho para duas pequenas flores
E toco-lhes, sinto-as e vejo o engano.
João A. Peixoto